Os ácaros são pequenos aracnídeos invisíveis a olho nu, sendo um dos principais responsáveis por causar alergias respiratórias, como asma, rinite e bronquite.
Suas fezes contém uma substância que serve de gatilho para a pessoa começar a ter espirros, coriza e até falta de ar, conforme o tipo de alergia.
Eles se acumulam e proliferam em locais com muita poeira. Portanto, tapetes, carpetes, cortinas e bichos de pelúcia devem ser evitados na casa onde vive uma pessoa com alergia respiratória, pois são grandes acumuladores de poeira.
Além disso, travesseiros e colchões também acumulam ácaros, devido à descamação da pele e umidade do nosso corpo. sendo recomendado cobrí-los com napa impermeável e sem zíper, o que evita sua proliferação e facilita a limpeza.
Através do teste alérgico, é possível descobrir se a pessoa apresenta reação aos ácaros.
Detectada essa reação, é necessário iniciar um tratamento contra alergia, que inclui o uso de vacinas e medicamentos, a ser definido por um médico alergista, e também a adoção de medidas de controle ambiental
Poeira e ácaros são dois dos principais causadores de alergias respiratórias, como asma e rinite, sendo recomendado a adoção de algumas medidas de controle ambiental relacionadas à limpeza da casa, para que o alérgico sinta-se melhor, ganhando qualidade de vida:
1. Fazer a limpeza do chão com pano úmido ou aspirador, para a poeira não subir e se espalhar;
2. Fazer a limpeza de outras superfícies, como móveis e objetos, com pano úmido ou outro produto de limpeza, conforme a superfície. Evite o uso de espanador, pois a poeira irá subir e se espalhar;
3. As roupas de cama e cobertores devem ser lavados regularmente e, se possível, colocados ao sol para secagem;
4. Colchões e travesseiros são grandes acumuladores de ácaros. Forrar esses itens com napa impermeável e sem zíper evita a proliferação de ácaros e facilita muito a limpeza.
Além das medidas de controle ambiental, o tratamento contra alergia respiratória poderá incluir o uso de vacinas e medicamentos, a ser definido por um médico alergista, mediante verificação do históri
Alergias respiratórias, como asma, rinite e bronquite, podem prejudicar sua qualidade de vida, se não houver tratamento.
O controle ambiental é parte importante desse tratamento e serve para afastar ou diminuir a quantidade de alérgenos na casa, como poeira, fezes de ácaros, mofo, pelos de animais, entre outros, que são responsáveis por causar crises alérgicas respiratórias.
Existem dezenas de medidas de controle ambiental que fazem o alérgico se sentir melhor em casa. Podemos destacar 5 medidas:
1. Limpeza com pano úmido ou aspirador, para evitar a subida da poeira;
2. Retirada de tapetes, carpetes e cortinas, pois são grandes acumuladores de poeira;
3. Eliminação de mofo;
4. Forração de travesseiros com napa impermeável e sem zíper, o que facilita a limpeza e também evita a proliferação de ácaros;
5. Lavagem constante de roupas de cama e cobertores.
Além do controle ambiental, o tratamento contra alergia respiratória poderá incluir o uso de vacinas e medicamentos, a ser definido por u
Com a chegada da primavera, aumentam os casos de alergia respiratória (asma, rinite e bronquite) causados principalmente pelo pólen e por fezes de ácaros.
O pólen é um grão produzido pelas flores e gramíneas. Como elas crescem mais rápido na primavera, há maior quantidade de pólen produzido, sendo facilmente espalhado pelo vento.
Cedro, girassol, capim, relva, crisântemo, oliveira, pinheiro, jasmim, margarida e violeta são alguns exemplos de flores ou gramíneas bastante conhecidas e que produzem uma grande quantidade de pólen.
Com relação aos ácaros, eles se proliferam com maior facilidade na primavera, por ser uma época de temperaturas suaves. As proteínas contidas nas fezes dos ácaros são responsaveis por causar crises alérgicas respiratórias.
Essas crises alérgicas causadas pelo pólen e por fezes de ácaros podem ser controladas ou amenizadas através do uso de vacinas e medicamentos, prescritos por um médico alergista, após a verificação do histórico e situação do paciente. Além disso, devem ser adotadas medidas de controle ambiental na casa on
A doença mão-pé-boca é causada pelo vírus Coxsackie, podendo provocar lesões na boca, amígdalas, faringe, palma das mãos e planta dos pés. Antes do surgimento das lesões, é comum a pessoa ter febre.
Lesões na boca, amígdalas e na faringe podem evoluir para ulcerações, fazendo com que a pessoa tenha muita dificuldade de engolir alimentos e ingerir líquidos.
A doença atinge principalmente crianças com menos de 5 anos de idade, sendo que o contágio ocorre através de secreções nasais, saliva, fezes, alimentos e objetos contaminados.
Os sintomas da doença desaparecem depois de alguns dias, devendo a pessoa ficar de repouso, ingerir muito líquido e alimentar-se bem até a completa recuperação. Caso esteja com dificuldade de engolir, poderá recorrer a alimentos pastosos e bebidas geladas.
Como é uma doença contagiosa, deve-se evitar o contato da pessoa doente com outras pessoas, até a recuperação.
A consulta com um médico é fundamental para o correto diagnóstico da doença mão-pé-boca, pois ela pode ser confundida com outras doenças, como
Algumas situações contribuem para que a criança possa apresentar quadro de rinite desde cedo. Podemos destacar duas situações:
1. Genética: Se o pai e a mãe tem rinite, a probabilidade do filho ter rinite é enorme. Se apenas um dos pais tiver rinite, a chance da criança ter rinite também é alta.
2. Contato com alérgenos (ex: fezes de ácaros, poeira, mofo, pelos de animais), que podem estar presentes em tapetes, carpetes, cortinas, travesseiros, colchões, bichos de pelúcia, etc. Esses alérgenos são responsáveis por desencadear sintomas de rinite, como espirros, coriza, coceira no nariz e nariz entupido.
Se a criança tiver rinite, é recomendável que o tratamento seja iniciado o quanto antes, para diminuir a ocorrência dos sintomas ou que tais sintomas fiquem mais leves.
Desta forma, a criança ganha qualidade de vida e fica disposta para as atividades do dia a dia. É importante mencionar ainda que o tratamento na infância pode contribuir para que haja remissão da rinite na vida adulta.
O tratamento contra rinite é feito com o uso de vacinas e medic
A dermatite de contato é uma reação que ocorre na pele, devido ao contato com alguma substância que pode causar irritação ou alergia.
Substâncias presentes em produtos de limpeza, bijuterias e itens de beleza são responsáveis por grande parte dos casos de dermatite de contato. Um exemplo de substância é o níquel, presente na composição de bijuterias como brincos, anéis, colares e pulseiras.
Vermelhidão, coceira e surgimento de pequenas bolinhas na pele são alguns dos principais sintomas da dermatite de contato, sendo necessário procurar atendimento médico com urgência se a pessoa apresentar reação alérgica devido ao uso de determinado item ou produto e essa reação se espalhar pelo corpo.
Através do teste alérgico, é possível descobrir qual é a substância causadora da reação alérgica, cabendo ao médico alergista definir o tratamento mais adequado para a a pessoa que apresenta dermatite de contato.
Muitos casos de alergia surgem na infância, pelo fato do sistema imunológico da criança ainda não estar completamente desenvolvido.
Além disso, se algum dos pais tiver alergia, a chance da criança desenvolver alergia aumenta de forma considerável.
Esses são os tipos de alergia mais comuns em crianças:
1. Alergias respiratórias, como asma, rinite e bronquite;
2. Alergia alimentar, principalmente a leite de vaca, ovo, soja, trigo, amendoim, peixes e frutos do mar;
3. Dermatite atópica (também conhecida como eczema atópica), sendo uma alergia de pele que atinge principalmente o pescoço, face, dobras dos braços e a região atrás do joelho;
4. Alergia a picada de insetos, principalmente formigas, abelhas, mosquitos, vespas e marimbondos.
O tratamento contra alergia é definido por um médico alergista, mediante verificação do histórico e situação atual da criança. Conforme o tipo de alergia, poderá ser feito uso de vacinas e/ou medicamentos, além da adoção de medidas de controle ambiental.
Apresentar reações leves ou moderadas após tomar uma vacina podem indicar que o sistema imunológico da pessoa está produzindo anticorpos contra o agente causador da doença que a vacina previne.
Dor no local da injeção, febre baixa, dor de cabeça, dor muscular, fadiga, calafrios, náuseas, vômitos e diarreia são exemplos de reações leves ou moderadas, que costumam surgir de 24 a 48 horas após a vacinação.
O fato de determinada pessoa não apresentar reações após se vacinar não significa que a vacina não esteja funcionando, já que fatores como idade, composição da vacina e particularidades do sistema imunológico da pessoa podem contribuir para que não ocorram reações.
Reações graves à vacina contra covid-19 podem ocorrer se a pessoa tem alergia a algum componente da vacina ou síndrome rara causada pela presença de anticorpo PF4.
A reação grave pode ocorrer no momento da aplicação da vacina ou após alguns minutos ou horas da aplicação.
O choque anafilático é um exemplo de reação grave, decorrente da alergia a determinado componente da vacina. Inchaço na garganta, boca ou língua, palidez, falta de ar, tontura, náuseas, vômito, desmaio e parada cardíaca são alguns dos sintomas do choque anafilático.
No caso da síndrome rara causada pela presença de anticorpo PF4, a pessoa pode apresentar quadro de trombose após a vacinação.
Ocorrendo qualquer dessas situações, é necessário atendimento médico imediato para salvar a pessoa. Além disso, deverá ser suspensa a aplicação de outras doses da vacina contra covid-19 para essa pessoa.