Os casos de alergia respiratória, como asma, rinite, bronquite e sinusite, aumentam em época de inverno, por causa do frio, tempo seco e mudanças bruscas de temperatura.
O tratamento contra alergia respiratória é realizado através do uso de vacinas ou medicamentos, para controlar ou aliviar crises alérgicas. Isso faz com que a pessoa tenha melhor qualidade de vida.
A consulta com um médico alergista é essencial para o correto diagnóstico do tipo de alergia respiratória e o melhor tratamento, conforme a situação.
Além disso, medidas de controle ambiental na casa da pessoa com alergia respiratória são essenciais para evitar o acúmulo de substâncias que possam agravar o quadro de alergia.
Os casos de alergia respiratória (asma, rinite e bronquite) aumentam em época de primavera devido ao grão de pólen produzido pelas flores e gramíneas, que crescem mais rápido nessa estação.
Cedro, girassol, capim, relva, crisântemo, oliveira, pinheiro, jasmim, margarida e violeta são alguns exemplos de flores ou gramíneas bastante conhecidas e que produzem uma grande quantidade de pólen.
Essas crises alérgicas causadas pelo pólen podem ser controladas ou amenizadas através do uso de vacinas e medicamentos, prescritos por um médico alergista, após a verificação do histórico e situação do paciente.
Além disso, devem ser adotadas medidas de controle ambiental na casa onde a pessoa mora, para afastar ou diminuir o contato com pólen e outras substâncias que podem provocar crises alérgicas respiratórias.
Através do teste alérgico, é possível descobrir se a pessoa tem alergia a:
ácaros
mofo
pólen
látex
componentes de tecidos, joias, bijuterias, maquiagens, perfumes, produtos de beleza e de limpeza, entre outros
picada de insetos (ex: abelha, vespa, formiga, pulga, mosquitos, etc)
proteínas presentes na saliva de animais (ex: gato, cachorro, etc)
alimentos (ex: ovo, leite de vaca, soja, amendoim, trigo, peixe, frutos do mar, carne de porco, etc)
Existem dois testes que auxiliam no diagnóstico de alergia: o teste cutâneo e o teste no sangue.
No teste cutâneo, são aplicadas pequenas quantidades de determinadas substâncias (alergenos) na pele, para verificar se a pessoa apresenta reação a alguma substância. Já o teste no sangue serve para verificar a existência de anticorpos do tipo IgE, produzidos pelo sistema imunológico da pessoa com alergia.
Quando a criança está deitada, ocorre aumento do fluxo de sangue na região do nariz, o que facilita o acúmulo de secreção dentro do nariz.
Esse acúmulo de secreção pode causar entupimento do nariz, principalmente se a criança está gripada, tem alergia respiratória (ex: rinite, sinusite) ou está com aumento da adenóide (carne no nariz).
Nesse caso, a criança passa a respirar pela boca, podendo tossir com maior frequência e intensidade.
Além disso, o acúmulo de secreção no nariz pode resultar em dor de ouvido, devido ao aumento de pressão nessa região.
No caso da febre, ela costuma ser mais alta à noite devido aos hormônios que controlam a temperatura do corpo e que são mais ativos durante esse período.
Essas situações de aumento da tosse e da febre à noite também podem ocorrer com adolescentes e adultos, pelos mesmos motivos acima mencionados.
Os casos de alergia respiratória, como asma, rinite e bronquite, aumentam consideravelmente no outono, por causa das mudanças bruscas de temperatura no mesmo dia (manhãs/tardes quentes e noites frias), fazendo com que a pessoa apresente sintomas como espirros, tosse, coriza, coceira no nariz e nariz entupido. Em alguns casos, podem ocorrer reações mais graves, como falta de ar.
A consulta com um médico alergista é essencial para o correto diagnóstico do tipo de alergia respiratória e o melhor tratamento, através do uso de vacinas, medicamentos controladores e medicamentos aliviadores, conforme a situação.
Além disso, é importante a adoção de medidas de controle ambiental em casa, para evitar o acúmulo de substâncias como poeira, mofo, pelos de animais e fezes de ácaros, que podem agravar o quadro de alergia da pessoa que já sofre quando ocorrem mudanças bruscas de temperatura.
Uma medida de controle ambiental simples, mas de grande importância para evitar crises alérgicas respiratórias, é lavar, antes de seu uso, os cobertores e edredons que estejam guardados, para reti
Muitos casos de alergia respiratória, como asma, rinite e bronquite, são causados por ácaros e mofo, que se proliferam em ambientes úmidos.
Como o ar condicionado diminui a umidade do ambiente, ocorre, por consequência, a diminuição da quantidade de ácaros e mofo no ambiente onde o aparelho está instalado.
É necessário que seja efetuada a limpeza semanal do filtro do ar condicionado, para evitar o acúmulo de substâncias como a poeira, pois os ácaros também se proliferam em locais em que haja acúmulo de poeira.
Crises de rinite alérgica podem durar alguns dias, semanas ou até meses, conforme o tempo de exposição da pessoa a determinado alérgeno (substância responsável por causar a crise alérgica).
Ácaros, poeira, mofo e pelos de animais são alguns exemplos de alérgenos. Se a pessoa tem alergia a qualquer dessas substâncias, não faz tratamento contra rinite e está num ambiente (ex: casa, local de trabalho) com grande quantidade de alérgenos, não havendo qualquer controle ambiental, poderá estar propensa a ter crise alérgica por bastante tempo, apresentando sintomas como coriza, coceira no nariz, nariz entupido e espirros.
Além do controle ambiental, é importante que a pessoa com rinite alérgica procure tratamento com um médico alergista, que fará uso de vacinas e/ou medicamentos conforme a situação e histórico da pessoa.
Todas essas medidas fazem com que o alérgico tenha maior qualidade de vida, pois as crises alérgicas podem ter menor duração e/ou ficar mais leves.
A rinite alérgica consiste na inflamação das mucosas do nariz, tendo como principais sintomas a coriza, os espirros, a coceira no nariz e o nariz entupido.
Apesar de ocorrer no nariz, a rinite alérgica pode gerar consequências em outras regiões do corpo, como os pulmões (asma), olhos (conjuntivite) e ouvido (otite), se não houver tratamento. Além disso, a rinite não tratada favorece o aumento da adenoide (popularmente conhecida como carne no nariz), que é um tecido que fica entre o nariz e a garganta e que serve de defesa contra germes.
Pessoa com rinite alérgica não tratada também pode ter o sono prejudicado, já que o sintoma de nariz entupido pode gerar ronco e apneia.
O tratamento contra rinite é definido por um médico alergista, através do uso de vacinas antialérgicas e medicamentos, conforme a situação e histórico do paciente.
Também é muito importante que o paciente adote medidas de controle ambiental em sua casa, para evitar o acúmulo de substâncias como poeira, mofo, pelos de animais e fezes de ácaros, que podem desencadear crises alérgicas respirató
O mofo é um dos principais causadores de crises alérgicas em pessoas que tem alergia respiratória, como asma ou rinite.
Desta forma, é importante que sejam adotadas algumas medidas de controle ambiental em casa, para melhorar a qualidade de vida do alérgico.
Podemos destacar 4 medidas:
1. Permitir a entrada de luz do sol e ventilação nos ambientes da casa, para evitar a umidade e o aparecimento de mofo;
2. A cama não deverá estar perto de uma parede que contenha umidade ou mofo;
3. Forrar travesseiros e colchões com napa impermeável e sem zíper, para evitar o acúmulo de umidade de nosso corpo nesses itens. Além disso, essa forração facilita a limpeza;
4. O banheiro é uma área que exige limpeza constante para evitar o acúmulo de umidade e aparecimento de mofo, principalmente embaixo da pia e na área do chuveiro, especialmente se houver cortina plástica.
Além dessas medidas de controle ambiental, o tratamento contra alergia respiratória poderá incluir o uso de vacinas e medicamentos, a ser definido por um médico