Doenças que podem ser transmitidas para o bebê durante o parto

14 de março de 2023

É importante que a grávida esteja vacinada contra hepatite B, coqueluche e tétano, pois essas doenças podem ser transmitidas para o bebê no momento do parto.

Como a hepatite B é uma doença transmitida pelo sangue, o risco de contaminação durante o parto é bem alto, caso a gestante esteja com a doença.

Com relação ao tétano, há risco de contaminação da gestante e do bebê durante o procedimento de corte do cordão umbilical, caso o instrumento de corte esteja contaminado por esporos da bactéria causadora da doença.

No caso da coqueluche, pode ocorrer a transmissão caso a gestante ou pessoa da equipe de parto esteja com a bactéria causadora da doença e venha a falar ou tossir perto do bebê.

A proteção contra tétano e coqueluche é feita através da vacina tríplice bacteriana (que também protege contra difteria), sendo que os anticorpos produzidos por causa da vacinação passam da gestante para o bebê, que ganha maior imunidade contra essas doenças nos primeiros meses de vida, até que tenha idade para tomar as respectivas vacinas.

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2 de março de 2023

O casamento e o planejamento da gravidez demandam certos cuidados com a saúde, sendo importante que o casal esteja protegido contra algumas doenças sexualmente transmissíveis e que a mulher tome determinadas vacinas antes da gravidez.

O casal deve estar protegido contra HPV e hepatite B, duas doenças sexualmente transmissíveis e que podem ser prevenidas através de vacina.

Se o casal for viajar, também é recomendável se vacinar contra febre amarela.

Além disso, é recomendado que a mulher tome as seguintes vacinas antes de engravidar, caso nunca tenha tomado qualquer dessas vacinas ou esteja com o esquema de vacinação incompleto:

Tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola) – 2 doses

Catapora (caso nunca tenha contraído a doença) – 2 doses

Dupla adulto (difteria e tétano) – 2 doses e dose de reforço a cada 10 anos

Se a mulher não se vacinar e contrair sarampo, caxumba, rubéola ou catapora durante a gravidez, há risco da ocorrência de aborto espontâneo ou parto prematuro.

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23 de fevereiro de 2023

A coqueluche (popularmente conhecida como tosse comprida) é uma doença de fácil transmissão, pois a bactéria causadora da doença pode estar presente na saliva expelida pela pessoa infectada ao falar, espirrar ou tossir.

Tosse seca e chiado são os principais sintomas da coqueluche. Conforme a situação, podem ocorrer complicações como pneumonia e convulsões, havendo inclusive o risco de morte.

Adultos podem ter a doença e não apresentar sintomas, o que facilita a transmissão para outras pessoas, principalmente crianças.

Familiares (pai, mãe, irmãos, avós, tios) e cuidadores são a principal fonte de transmissão da coqueluche em bebês menores de 6 meses de idade, devido ao maior tempo de contato da criança com essas pessoas nos primeiros meses de vida.

Desta forma, é importante que não apenas o bebê, mas também a família e o cuidador estejam vacinados contra a coqueluche, sendo recomendada a vacina tríplice bacteriana acelular, que protege contra coqueluche e outras duas doenças (tétano e difteria).

Esta vacina também é recomendada para gestantes, pois

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25 de maio de 2022

A gestante que pegou gripe e não tomou a vacina tem maior chance de desenvolver complicações dessa doença, como pneumonia, infecções respiratórias, inflamação do miocárdio (miocardite), inflamação dos músculos (miosite, que pode causar dificuldade de locomoção) ou inflamação do cérebro (encefalite, podendo deixar a pessoa em coma ou causar sua morte).

Além disso, essas complicações podem aumentar a chance de ocorrência de situações de parto prematuro ou aborto.

A vacina contra gripe aumenta a imunidade da gestante e do bebê, pois os anticorpos produzidos por causa da vacinação passam da gestante para o bebê, que ganha maior imunidade contra essa doença nos primeiros meses de vida, até que tenha idade para tomar a vacina (a partir dos 6 meses).

É indispensável que a gestante tenha a indicação médica para se vacinar contra a gripe, sendo recomendada a vacina quadrivalente, que contém 4 cepas do vírus da gripe específicas para 2022: H1N1, H3N2 (subtipo Darwin) e duas cepas de Influenza b e oferece maior proteção do que a vacina trivalente, que contém apenas uma

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2 de junho de 2021

As vacinas contra gripe, hepatite B e tríplice bacteriana acelular (que previne contra difteria, tétano e coqueluche) são recomendadas para gestantes.

A vacina contra gripe aumenta a imunidade da gestante, diminuindo o risco do surgimento de complicações que podem desencadear situações de parto prematuro ou aborto ou até levar a morte da gestante. Pneumonia, infecções respiratórias e inflamação do miocárdio (miocardite), músculos (miosite) e cérebro (encefalite) são exemplos de complicações da gripe.

A hepatite B e a coqueluche são doenças que podem ser transmitidas para o bebê no momento do parto.

A proteção contra tétano é recomendada para evitar a contaminação da gestante e do bebê durante o procedimento de corte do cordão umbilical, caso o instrumento de corte esteja contaminado por esporos da bactéria causadora da doença.

É importante mencionar ainda que os anticorpos contra gripe, tétano e coqueluche produzidos por causa da vacinação, passam da gestante para o bebê, que ganha maior imunidade contra essas doenças nos primeiros meses de vida, até que tenha idade para tomar as respectivas vacinas.

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7 de abril de 2021

1. A vacina contra gripe aumenta a imunidade da gestante, diminuindo o risco de complicações decorrentes da gripe, como pneumonia, infecções respiratórias ou inflamação do miocárdio (miocardite), que podem causar sua morte ou desencadear situações de parto prematuro ou aborto.

2. Os anticorpos produzidos em decorrência da vacinação passam para o bebê, que ganha maior imunidade contra gripe nos primeiros meses de vida, até que tenha idade (a partir dos 6 meses) para tomar a vacina contra essa doença.

3. A vacina é produzida com vírus inativado, não causando qualquer reação na maior parte dos casos. É indispensável que a gestante tenha a indicação médica para se vacinar contra a gripe, sendo recomendada a vacina quadrivalente, que contém 4 cepas do vírus influenza, oferecendo maior proteção que a vacina trivalente, que contém 3 cepas do vírus.

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24 de outubro de 2018

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