Os casos de alergia respiratória, como asma, rinite e bronquite, aumentam consideravelmente no outono, por causa das mudanças bruscas de temperatura no mesmo dia (manhãs/tardes quentes e noites frias), fazendo com que a pessoa apresente sintomas como espirros, tosse, coriza, coceira no nariz e nariz entupido. Em alguns casos, podem ocorrer reações mais graves, como falta de ar.
A consulta com um médico alergista é essencial para o correto diagnóstico do tipo de alergia respiratória e o melhor tratamento, através do uso de vacinas, medicamentos controladores e medicamentos aliviadores, conforme a situação.
Além disso, é importante a adoção de medidas de controle ambiental em casa, para evitar o acúmulo de substâncias como poeira, mofo, pelos de animais e fezes de ácaros, que podem agravar o quadro de alergia da pessoa que já sofre quando ocorrem mudanças bruscas de temperatura.
Uma medida de controle ambiental simples, mas de grande importância para evitar crises alérgicas respiratórias, é lavar, antes de seu uso, os cobertores e edredons que estejam guardados, para reti
Situados no fundo da garganta, as amígdalas são a primeira defesa contra vírus e bactérias que entram pelo nariz ou pela boca. Essa defesa pode fazer com que as amígdalas fiquem inflamadas, causando um quadro de amigdalite.
Se a amigdalite é recorrente, ou seja, se repete várias vezes, existe um quadro de amigdalite de repetição, causado, em muitos casos, pela bactéria Streptococcus beta hemolítico do grupo A.
A pessoa que costuma ficar com a garganta inflamada, apresentando dor e dificuldade para engolir líquidos e alimentos, e outros sintomas como febre ou inchaço dos gânglios do pescoço, pode estar com amigdalite de repetição.
A demora em buscar tratamento contra a amigdalite de repetição ou um tratamento feito de forma inadequada pode gerar complicações como nefrite (inflamação nos rins) e febre reumática (que pode se manifestar através de inflamação no coração, nas articulações e até no sistema nervoso). Além disso, pode ocorrer o surgimento de bolsa de pus, perto das amígdalas.
Desta forma, a consulta com um médico é essencial para o c
A meningite causada pela bactéria meningococo do tipo B pode levar à morte ou causar graves sequelas, como amputação de braços e pernas, perda de audição, cegueira, dificuldade motora ou problemas neurológicos.
Essa doença pode ser prevenida através da vacina meningocócica B, disponível somente na rede particular de vacinação, sendo recomendada para crianças, adolescentes e adultos com até 50 anos de idade.
A recomendação para crianças é de duas doses da vacina, aos 3 e 5 meses de idade, e uma dose de reforço entre 12 e 15 meses de idade.
Para adolescentes e adultos com até 50 anos de idade, é recomendado duas doses da vacina, com intervalo de um a dois meses entre as doses.
Muitos casos de alergia respiratória, como asma, rinite e bronquite, são causados por ácaros e mofo, que se proliferam em ambientes úmidos.
Como o ar condicionado diminui a umidade do ambiente, ocorre, por consequência, a diminuição da quantidade de ácaros e mofo no ambiente onde o aparelho está instalado.
É necessário que seja efetuada a limpeza semanal do filtro do ar condicionado, para evitar o acúmulo de substâncias como a poeira, pois os ácaros também se proliferam em locais em que haja acúmulo de poeira.
Crises de rinite alérgica podem durar alguns dias, semanas ou até meses, conforme o tempo de exposição da pessoa a determinado alérgeno (substância responsável por causar a crise alérgica).
Ácaros, poeira, mofo e pelos de animais são alguns exemplos de alérgenos. Se a pessoa tem alergia a qualquer dessas substâncias, não faz tratamento contra rinite e está num ambiente (ex: casa, local de trabalho) com grande quantidade de alérgenos, não havendo qualquer controle ambiental, poderá estar propensa a ter crise alérgica por bastante tempo, apresentando sintomas como coriza, coceira no nariz, nariz entupido e espirros.
Além do controle ambiental, é importante que a pessoa com rinite alérgica procure tratamento com um médico alergista, que fará uso de vacinas e/ou medicamentos conforme a situação e histórico da pessoa.
Todas essas medidas fazem com que o alérgico tenha maior qualidade de vida, pois as crises alérgicas podem ter menor duração e/ou ficar mais leves.
A rinite alérgica consiste na inflamação das mucosas do nariz, tendo como principais sintomas a coriza, os espirros, a coceira no nariz e o nariz entupido.
Apesar de ocorrer no nariz, a rinite alérgica pode gerar consequências em outras regiões do corpo, como os pulmões (asma), olhos (conjuntivite) e ouvido (otite), se não houver tratamento. Além disso, a rinite não tratada favorece o aumento da adenoide (popularmente conhecida como carne no nariz), que é um tecido que fica entre o nariz e a garganta e que serve de defesa contra germes.
Pessoa com rinite alérgica não tratada também pode ter o sono prejudicado, já que o sintoma de nariz entupido pode gerar ronco e apneia.
O tratamento contra rinite é definido por um médico alergista, através do uso de vacinas antialérgicas e medicamentos, conforme a situação e histórico do paciente.
Também é muito importante que o paciente adote medidas de controle ambiental em sua casa, para evitar o acúmulo de substâncias como poeira, mofo, pelos de animais e fezes de ácaros, que podem desencadear crises alérgicas respirató
Vacinas devem ser armazenadas em geladeira especial, com temperatura na faixa entre +2ºC e +8ºC.
Além disso, é necessário que haja um procedimento de verificação diária da temperatura da geladeira, para evitar que as vacinas fiquem inutilizáveis por causa de armazenamento em temperatura inadequada.
Esse procedimento é ainda mais importante em dias muito quentes ou frios, pois a temperatura externa pode influir no funcionamento da geladeira.
Também é necessário que haja um plano de ação em caso de problemas com a geladeira ou queda de energia.
Através da vacina pneumocócica, é possível se prevenir contra a pneumonia causada por determinados tipos da bactéria Streptococcus pneumoniae (também conhecida como pneumococo).
Existem 3 tipos de vacina pneumocócica:
Vacina pneumocócica polissacarídica 23-valente (VPP23), que protege contra 23 tipos de pneumococo.
Vacina pneumocócica conjugada 13-valente (VPC13), que protege contra 13 tipos de pneumococo.
Vacina pneumocócica conjugada 10-valente (VPC10), que protege contra 10 tipos de pneumococo.
Além da pneumonia, essa vacina também protege contra meningite e otite causadas pela bactéria pneumococo.
Para crianças a partir de 2 meses de idade e menores de 6 anos, é recomendado a aplicação da VPC13, que oferece maior proteção que a VPC10.
Para crianças a partir dos 6 anos de idade, adolescentes, adultos com doenças crônicas e idosos, é recomendado o esquema vacinal com VPC13 e VPP23.
Consulte um médico antes de se vacinar contra pneumonia.
Até o momento não existe comprovação de transmissão do vírus causador da covid-19 pelo leite materno.
Desta forma, mães que estejam com covid-19 ou com suspeita da doença podem continuar a amamentação de seus filhos, conforme orientação da Sociedade Brasileira de Pediatria, desde que estejam bem, queiram amamentar e observem os cuidados de usar máscara facial, não falar ou tossir e lavar as mãos antes de tocar no bebê.
É recomendado a consulta com um médico, caso a mãe esteja em tratamento contra covid-19, para verificação dos medicamentos que estão sendo usados e se algum desses medicamentos pode interferir na amamentação.
Caso não seja diagnosticado e tratado rapidamente, a desidratação num bebê pode se tornar extremamente grave, podendo levar a quadro de coma, convulsões e até a morte.
Sede constante, agitação, cansaço, moleira afundada, boca e pele secas, lábios rachados, olhos fundos, choro sem lágrimas, diminuição da quantidade de urina e urina muito concentrada e de cor amarelada são alguns dos sintomas de que seu bebê pode estar desidratado.
Na maior parte dos casos, a desidratação pode ser combatida através de soro caseiro ou soro feito com sais de reidratação oral. Em situações mais graves, poderá ser necessário a internação do bebê.
A consulta com um médico pediatra é importante para verificar a gravidade da desidratação do bebê e indicação do tratamento mais adequado para essa desidratação, conforme a situação.