Doenças que podem causar dor insuportável

14 de setembro de 2023

A pessoa que contraiu herpes zóster, HPV ou hepatite B pode apresentar quadro de dor insuportável, o que prejudica sua qualidade de vida.

No caso da herpes zóster, a dor ocorre no local das lesões. Em algumas situações, a dor pode persistir por meses ou anos após o sumiço das lesões, prejudicando a qualidade de vida da pessoa, sendo que esse quadro de dor é conhecido como neuralgia pós-herpética.

Já o HPV pode causar lesões em formato de verrugas na região genital do homem ou da mulher, podendo causar dor intensa.

No caso da hepatite B, podem ocorrer dores fortíssimas na região do abdômen.

Além das dores, o HPV e a hepatite B podem apresentar outros sintomas e gerar graves complicações, como câncer.

A vacinação é a melhor forma de se prevenir contra essas doenças.

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30 de agosto de 2023

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23 de agosto de 2023

29 de junho de 2023

Os casos de alergia respiratória, como asma, rinite, bronquite e sinusite, aumentam em época de inverno, por causa do frio, tempo seco e mudanças bruscas de temperatura.

O tratamento contra alergia respiratória é realizado através do uso de vacinas ou medicamentos, para controlar ou aliviar crises alérgicas. Isso faz com que a pessoa tenha melhor qualidade de vida.

A consulta com um médico alergista é essencial para o correto diagnóstico do tipo de alergia respiratória e o melhor tratamento, conforme a situação.

Além disso, medidas de controle ambiental na casa da pessoa com alergia respiratória são essenciais para evitar o acúmulo de substâncias que possam agravar o quadro de alergia.

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21 de junho de 2023

A vacina pneumocócica previne contra pneumonia, meningite e otite causados por alguns tipos da bactéria Streptococcus pneumoniae (pneumococo).

Existem 3 tipos de vacina pneumocócica:

Vacina pneumocócica polissacarídica 23-valente (VPP23), que protege contra 23 tipos de pneumococo.

Vacina pneumocócica conjugada 13-valente (VPC13), que protege contra 13 tipos de pneumococo.

Vacina pneumocócica conjugada 10-valente (VPC10), que protege contra 10 tipos de pneumococo.

A vacinação é importante como medida de prevenção, pois alguns tipos de pneumococo são resistentes a antibióticos, o que dificulta o tratamento, caso a pessoa venha a contrair qualquer das doenças causadas por essa bactéria.

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10 de maio de 2023

O herpes zóster (popularmente conhecido como cobreiro) é uma doença causada pela reativação do vírus varicela-zóster que está incubado em algum nervo do corpo da pessoa que já teve catapora.

Essa doença pode gerar lesões no tronco, pernas, mãos, braços ou em outras partes do corpo, havendo risco aos olhos, caso a lesão apareça na face.

Além disso, a pessoa pode vir a sofrer com dor insuportável no local das lesões, sendo que essa dor pode persistir por meses ou anos, mesmo após o sumiço das lesões, prejudicando sua qualidade de vida.

A prevenção contra herpes zóster é efetuada através de vacina, sendo recomendada a vacina herpes-zóster recombinante (Shingrix), feita com vírus inativado, que causa menos reações que a vacina de vírus vivo atenuado.

A vacina herpes-zóster recombinante está disponível somente na rede particular de vacinação, sendo recomendado para:

Pessoas a partir de 50 anos de idade, no esquema de duas doses, com intervalo de dois meses entre as doses;

Pessoas a partir de 18 anos de idade, que esteja

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5 de abril de 2023

Peixe, camarão, bacalhau e doces que levam ovo, leite, amendoim, castanhas, soja ou cacau em sua composição são os maiores responsáveis pelo aumento dos casos de alergia alimentar em época de Páscoa.

Coceira, vermelhidão na pele, náuseas e vômitos são as reações alérgicas mais comuns após o consumo desses alimentos.

Algumas pessoas podem apresentar reações mais graves, como desmaio, urticária, inchaço na garganta ou choque anafilático, havendo risco de morte, caso o socorro não seja imediato.

Os testes alérgicos permitem descobrir se a pessoa tem alergia a determinados alimentos.

O tratamento contra alergia alimentar serve para diminuir a ocorrência de reações alérgicas ou que a pessoa tenha reações mais leves, melhorando sua qualidade de vida.

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29 de março de 2023

Os casos de gripe e pneumonia começam a aumentar no outono, devido ao maior tempo em que as pessoas ficam em ambientes fechados, o que facilita a propagação do vírus que causa a gripe e de bactérias que provocam pneumonia.

A vacinação é a melhor forma de se prevenir contra essas doenças, que podem causar graves complicações, incluindo o risco de morte, principalmente em idosos, crianças menores de 2 anos, pessoas com doenças crônicas e gestantes.

Além disso, o outono é uma época em que há aumento considerável dos casos de alergias respiratórias, como asma, rinite, bronquite e sinusite.

Isso ocorre devido ao tempo seco e mudanças bruscas de temperatura no mesmo dia (manhãs/tardes quentes e noites frias), fazendo com que a pessoa apresente sintomas como espirros, tosse, coriza, coceira no nariz ou nariz entupido, conforme a alergia. Em alguns casos, podem ocorrer reações mais graves, como falta de ar.

A consulta com um médico alergista é essencial para o correto diagnóstico do tipo de alergia respiratória e o melhor tratamento, através do uso de vacinas, medicamentos

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14 de março de 2023

É importante que a grávida esteja vacinada contra hepatite B, coqueluche e tétano, pois essas doenças podem ser transmitidas para o bebê no momento do parto.

Como a hepatite B é uma doença transmitida pelo sangue, o risco de contaminação durante o parto é bem alto, caso a gestante esteja com a doença.

Com relação ao tétano, há risco de contaminação da gestante e do bebê durante o procedimento de corte do cordão umbilical, caso o instrumento de corte esteja contaminado por esporos da bactéria causadora da doença.

No caso da coqueluche, pode ocorrer a transmissão caso a gestante ou pessoa da equipe de parto esteja com a bactéria causadora da doença e venha a falar ou tossir perto do bebê.

A proteção contra tétano e coqueluche é feita através da vacina tríplice bacteriana (que também protege contra difteria), sendo que os anticorpos produzidos por causa da vacinação passam da gestante para o bebê, que ganha maior imunidade contra essas doenças nos primeiros meses de vida, até que tenha idade para tomar as respectivas vacinas.

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